Dizalenda que havíamos. Em uma terra distante e utópica, um universo paralelo onde a música com conteúdo tem importância, gritávamos nossos be-a-bás musicoliterários a ouvidos poucos.
Dizalenda que resistiríamos. Que de dentro daquilo tudo, transbordava a espuma densa e imprecisa da poesia. Que todas as florestas negras, com seus sons horripilantes, dispersariam uma névoa de dúvida, para confundir os olhos daqueles mais desavisados. Que haveria deglutição do som, digestão das letras e assimilação dos "musicocerebronutrientes".
Dizalenda que resistiremos.
VERITAS
Há 9 anos